Num dia aberto, límpido,
Viu tudo tão claro, raro,
Tal fosse à luz da lua
Em seu imenso clarão.
Só murmúrios, poemas
De canto dos pássaros.
Revendo a vida de outrora,
Criava ternos laços.
Recebia mil abraços,
Com brandura de poesia.
Num dia aberto, límpido,
Viu tudo tão claro, raro,
Tal fosse à luz da lua
Em seu imenso clarão.
Só murmúrios, poemas
De canto dos pássaros.
Revendo a vida de outrora,
Criava ternos laços.
Recebia mil abraços,
Com brandura de poesia.
"Na poesia cada poeta tem seu tom, sua canção, onde revela suas emoções."
Poetizar, terno anelo,
deixar o coração falar do amor,
revestir-se dele com ardor,
num mundo de sonhos.
É construir um castelo,
deixar o leitor habitá-lo,
Não se contentar em sobreviver,
esmagada pelo peso da dor.
Voar alto, como as aves no Céu,
na livre expressão do coração amoroso,
encontrar sedento ser de devaneios,
poemas poderão se tornar realidade.
Basta livrar-se do medo de errar,
aprender com o semelhante,
a difícil, nobre, encantadora
arte de viver poeticamente.
(foto pessoal) N um dia aberto, límpido, Viu tudo tão claro, raro, T al fosse à luz da lua Em seu imenso clarão. S ó murmúrios, poemas De...