(foto pessoal Nordeste)
Saio da minha poesia como quem lava as mãos.
João Cabral de Melo Neto
seus escritos d'alma.
Pensativa, meditativa,
entre reflexões, se acalma.
A cada poema, poemeto,
parece ter asas verdes.
Voa na escrita,
poeta como bendita.
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