(foto pessoal Nordeste)
Saio da minha poesia como quem lava as mãos.
João Cabral de Melo Neto
seus escritos d'alma.
Pensativa, meditativa,
entre reflexões, se acalma.
A cada poema, poemeto,
parece ter asas verdes.
Voa na escrita,
poeta como bendita.
Bom dia Amiga,
ResponderExcluirParabéns por mais este novo Blogue que agora descobri.
Gostei imenso do poema.
A poesia nos faz voar e refletir.
Beijinhos e abençoado fim de semana.
Emília