Tomara que o mundo fosse tão simples como escrever um poema com as gotas de chuva. Ou mesmo com o perfume das flores.
Com palavras de amor puras, condensadas num eu te amo afetuoso e sincero, com manifestações objetivas.
Com densas e ardentes presenças, provas de amor cristalinas cheias de ternura, como telas pintadas espontaneamente.
Com gestos expressos em momentos ternos, em apreços eternos.
Seriam destinadas a endereços certos, repletos de brasas efervescentes de sadios afetos, cheios de ardores não desfeitos.
Uma coisa é certa, seriam palavras honestas, professadas com sutileza, de maneira muito bela.
As facetas seriam sempre sinceras, lançando doces quimeras.
Não há presente maior do que um coração doador, a maior revolução em termos de tudo é amar, alinhar a maneira de ser poetisa com parcimônia e desvelo.
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