Eu não sou um intelectual, escrevo com o corpo.
Clarice Lispector
Castanhas de Natal
Castanhas portuguesas me lembram Natal
Em minha casa da infância,
Nunca faltaram.
Dou asas à imaginação,
Imagino quão feliz eu era
Ao redor da farta mesa,
Com avós, tios e primos.
Pais a organizarem a Ceia,
Eu sinto a mesma alegria,
Nem o quanto sabia...
O espírito de Natal já vem invadindo
Todo espaço da minha poesia.
Vivo, alegremente,
O dia a dia.
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