(foto pessoal Gávea RJ)
Se a poesia não surgir tão naturalmente como as folhas de uma árvore, é melhor que não surja mesmo.
John Keats
Alegra a dor das horas amargas,
lê o âmago, esboça até sofrimentos.
Sem métricas, a mais pura expressão
do ser sentimental, conduz o coração.
Rimas formais, livres, espontaneidade
inexprimível, essência na transparência.
Compõe livremente, tem voz e vez,
não teme, exerce o ofício com sensatez.
Espaço solto de amor, de reta intenção,
convive com diferenças, na sinceridade.
Sentimentos repartidos, singeleza d'alma,
simplicidade partilhada, sem trauma.
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Versi che uniscono dolore e trasparenza interiore, esprimendo con sincerità e leggerezza l’essenza dei sentimenti condivisi.
ResponderExcluirUn caro saluto
Versos que unem dor e clareza interior, expressando a essência de sentimentos compartilhados com sinceridade e leveza.
ExcluirAtenciosamente,
A espontaneidade nas palavras e poesias é sempre bem aceita! Linda! beijos, chica
ResponderExcluirMe gusta la espontaneidad siempre.
ResponderExcluirUn abrazo, Roselia.
Feliz día.
Querida Roselia,
ResponderExcluirteu poema caminha com a leveza de quem sabe que a poesia não precisa se explicar apenas acontecer. Ele escuta a dor sem se perder nela, transforma sentimento em partilha e faz da simplicidade um lugar seguro. Há verdade no que escreves, e isso basta: a palavra nasce livre, sensata, inteira, como folha que cresce porque é tempo de brotar.
Beijinho
Fernanda
Lindo poema. Te mando un beso.
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