"A letra P não é a primeira letra da palavra poema.
O poema é esculpido de sentidos e essa é a sua forma, poema não se lê poema, lê‑se pão ou flor, lê‑se erva fresca e os teus lábios … lê‑se país e mar e céu esquecido e memória, lê‑se silêncio, sim tantas vezes, poema lê‑se silêncio.
O poema é o que tu quiseres que seja.
Pode ser a noite com as frinchas da janela a trazerem o choro do vento, ou o eco das marés, ou o brilho das estrelas."
Relendo sua história,
percebe ser um mistério.
É misto de sentimentos,
brisa leve ou chuva fina.
Serenidade não desatina,
poesia alimenta a alegria.
Poeta seu próprio saltério,
é a tecelã de seus poemas.
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