(Foto pessoal Holambra SP)
"A poesia vive, inquieta, olhando o papel."
(Natália Nuno)
Reveste-se das flores literárias,
Das mais belas origens, raridades.
Entre palavras, delicados odores,
Sobrepõe, sutilmente, dificuldades.
No balcão perfumado, com charme,
Graça e elegância na fragrância.
Palavreado sutil sem fazer alarme,
Compõe poemas com toda magia.
Respira o odor das várias rosas,
Inspira distintos versos, prosas.
Tem destreza nas mãos, em ação,
O coração vive em doce ebulição.
Na varanda, compõe seus escritos,
Sem pressa, na calmaria dos idos.
Dias vividos na solidão da alma,
Poetar, com paz, muito a acalma.
Acabei de comentar em uma postagem do Carlos, sobre a solidão e os poetas... Acho que combiam muito!
ResponderExcluirAí me deparo com seu texto maravilhoso, e novamente vejo a calmaria dos dias, a solidão e um poema tão lindo...
Um abraço minha amiiga!
Tão bom revestir-se de flores literárias e há tantos perfumes nelas!
ResponderExcluirLinda! beijos, chica