terça-feira, 22 de julho de 2025

Flores Literárias



(Foto pessoal Holambra SP)

"A poesia vive, inquieta, olhando o papel."

(Natália Nuno)

Reveste-se das flores literárias,

Das mais belas origens, raridades.

Entre palavras, delicados odores,
Sobrepõe, sutilmente, dificuldades.

No balcão perfumado, com charme,
Graça e elegância na fragrância.

Palavreado sutil sem fazer alarme,
Compõe poemas com toda magia.

Respira o odor das várias rosas,
Inspira distintos versos, prosas.

Tem destreza nas mãos, em ação,
O coração vive em doce ebulição.

Na varanda, compõe seus escritos,
Sem pressa, na calmaria dos idos.

Dias vividos na solidão da alma,
Poetar, com paz, muito a acalma.



2 comentários:

  1. Acabei de comentar em uma postagem do Carlos, sobre a solidão e os poetas... Acho que combiam muito!
    Aí me deparo com seu texto maravilhoso, e novamente vejo a calmaria dos dias, a solidão e um poema tão lindo...

    Um abraço minha amiiga!

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  2. Tão bom revestir-se de flores literárias e há tantos perfumes nelas!
    Linda! beijos, chica

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