(foto pessoal)
"Aonde eu não estou, as palavras me acham."
Era um mistério,
Agradecia, fazia-se mister,
Poetizava no mundo finito.
Esperava um recomeço,
Se não ia por amor,
Ia pela Poesia.
Vivia intensamente
Todas fases como a lua
Sua missão é se cicatrizar.
Enquanto suas poesias
Vão sangrando
Dentro do seu peito.
*mister= ocupação, necessidade

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Linda poesia de quem a vive e respira intensamente!
ResponderExcluirbeijos praianos, ótimo domingo! chica
Bom Dia, querida Roselia, teu texto é pura delicadeza e introspecção. Há nele um lirismo que toca fundo essa fusão entre dor, poesia e renascimento emociona. As palavras parecem nascer do próprio silêncio, como se a alma se revelasse em fragmentos de luz e ferida. A imagem da lua é belíssima: símbolo de fases, de cura, de eternos recomeços. E o verso final, com as poesias sangrando no peito, encerra com força e verdade o que é ser poeta transformar a dor em verbo e o verbo em caminho.
ResponderExcluirBeijinho e desejo que seu domingo, seja cheio de alegrias!
Fernanda
Olá, querida Roselia.
ResponderExcluirObrigada pela postagem de hoje, por este poema extraordinário, poderoso e impactante.
Atenciosamente, desejo-lhe muita saúde, um domingo ensolarado e uma ótima semana!
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderExcluirOlá, amiga Roselia!
ResponderExcluirA poesia está dentro da essência do poeta. Faz parte de si, do seu sentir e das suas emoções.
Mais um belíssimo poema aqui nos presenteia.
Gostei bastante, estimada amiga.
Deixo os votos de uma feliz semana, com tudo de bom.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Boa noite, Roselia, uma poesia profunda e de ímpar inspiração. Muita luz e paz. Uma ótima semana. Bjs
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