(foto pessoal, Araruama RJ)
De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo.
Adélia Prado
Ora alegre,
Ora triste.
Ora em paz,
Ora oprimida.
Ora liberta,
Ora mulher.
Ora leitora,
Ora escritora.
Sempre poetisa,
Menos voltada a si.
(foto pessoal) "Aonde eu não estou, as palavras me acham." E ra um mistério, Agradecia, fazia-se mister, Poetizava no mundo fini...
Que beleza de poema, tão cheio de entrega e sensibilidade! Sente-se em cada verso a alma da poetisa, que transforma emoção em arte. Adorei cada palavra e o perfume de verdade que deixaste nas entrelinhas.
ResponderExcluirCom carinho, Daniela Silva 💜
alma-leveblog.blogspot.com
Convido-te a visitar o meu cantinho também.
Olá, amiga Roselia!
ResponderExcluirLindo poema aqui nos presenteia. Onde destaca a mulher poetisa em todo o seu esplendor!
Gostei bastante, estimada amiga.
Parabéns!
Deixo os votos de bom fim de semana, com tudo de bom.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Lindo poema. te mando un beso.
ResponderExcluirQuerida Roselia,
ResponderExcluirseu texto é uma pequena joia de introspecção poética. Com poucas palavras, você revela a oscilação da alma ora alegre, ora triste, ora livre, ora oprimida e nos lembra que ser poeta é, muitas vezes, olhar para o mundo antes de olhar para si. A referência a Adélia Prado enriquece ainda mais a reflexão, mostrando a beleza e a dificuldade de manter a poesia viva, mesmo quando ela parece se ausentar.
Beijinho linda!
Fernanda